Corredores

Sam olhou-a confuso.

- Isso é bom? - colocou as mãos no bolso. - É, ela é uma professora... Porque eu deveria fazer isso?

Lexi revirou os olhos com a pergunta.
- Um, ela pode ser casada. Dois, deve ser um tédio namorar uma professora. Três, tem carne mais nova no mercado. Precisa de mais motivos?

Sam sabia que Lexi tinha razão, mas nem ele mesmo sabia responder aquelas afirmações, não sabia o que exatamente em Hime havia chamado sua atenção. Talvez seu jeito desastrado, ou seu corpo, ainda não sabia.

- Falar é fácil, sabe. - Tossiu - Se você me apresentar suas amigas eu poderia conhecer essa bonecas de pano.

Lexi riu e cruzou os braços.
- Chegamos a um problema, eu não tenho amigas.

Ela riu ao se lembrar de que só andava com garotos e raramente, se encontrava com Mizuky.

- Como uma garota como você não tem amigas? - Cruzou os braços. - Estava esperando sua ajuda com isso Lex!

Lexi riu.
- Não sei, desde pequena eu ando mais com meninos. Talvez seja influência do meu irmão. Mas a menos que você goste homens, não posso ajudá-lo.

Sam riu. Sabia extamente o que Lexi estava passando.

- Hm, Lexi. - fez uma cara de gay. - eu não jogo nesse time.

Ele disse enquanto saia pelos corredores, em direção ao refeitório.

[sem o casaco do uniforme, com 3 botões da camisa abertos e a cheirar a excited]


Caminharam pelos corredores da escola sem sair em lado nenhum, foram sempre 'em frente'. Porquê? O motivo era simples o Kazuya não sabia onde procurá-los.

Ia uns passos mais à frente da Saya, a conversa não fluía. Kazuya podia perfeitamente falar sobre 'aquilo' mas... Não quero pensar mais no assunto. Ia custar falar disso...
- Kazuya? - estavam a aproximar-se do fim do corredor, ou viravam para o jardim ou...

*PATCHAU* Kazuya vai contra a parede, não chega a cair mas não foi agradável 'acordar' assim, Lice fez um facepalm mental.

- Sinceramente... - aproximou-se dele - Estás bem? - Não mostrou uma cara de preocupação. Era normal, o Lice nunca se expressa com facilidade, no inicio sempre foi um desafio entendê-lo mas com o passar dos anos Kazuya já o entende.

- Estou - meteu a mão na testa - estava distraido - riu-se. Não aparentava ter chocado contra uma parede nem estava dorido - que tal sairmos aqui Saya?

Os dois saíram em direcção ao jardim.

Yuko procurava Nina pelos corredores, mas parecia não a encontrar...
-ARGH, também não era caso para tanto, acho eu ! - diz ela aborrecida
-Pronto, talvez eu tenha abusado um pouco! Isto deve ser a minha consciência de culpada. Só pode! - diz ela continuando a procurar

Satoshi andou pelos corredores. Pensou em ir ate ao clube de musica, mas nao tinha vontade de tocar. Pensou mandar um email aos pais, mas eles n ficariam la muito interessados.

Viu uma placa a indicar uma escadaria e, nao se importando, subiu.

Nina estava flutuando pelos corredores, procurando Yuki e Yuko para se desculpar, mas logo vê uma cabeça amarela e embaixo duas bolas azuis e logo vê que é Yuko. Nina vai até ela.

-Aaaahhh... - Nina fica de boca aberta tentando pensar em o que dizer na frente de Yuko. - Eu, erm... Eu estava grosseira, e eu não penso antes de fazer, mas é tudo minha culpa desculpe Yuko por ter gritado com você. Me perdôa? - pede Nina.

Yuko repara numa chara de cabelos castanhos e logo vê que é Nina.
-Aii, desculpa eu, eu é que tenho uma boca demasiado grande e não penso antes de falar. - diz ela aflita e envergonhada
-Não tens que ser tu a pedir desculpa mas sim eu, então estou perdoada?
Yuko estava aflita pois ela não costumava pedir desculpa com muito frequência.

Nina viu a dificuldade que Yuko tinha de pedir perdão, diferente dela, pois Nina era sempre sincera quando podia.

-Claro! Mas só se eu for perdoada ^^ - Nina sorriu e levantou a mãozinha dela para Yuko balançar. - Amigas? - ela não perguntou, mas sim, pediu.

Yuko ficou aliviada quando viu o gesto de Nina
-Arigatou! - diz ela mais aliviada
Yuki balançou juntamente com a mão de Nina e aparentemente tudo ficou bem de novo.
- Amigas! - diz Yuko sorrindo - Bem agora vamos ter com a Nanami-chan e com a Yuki?

Post 1 :


Nina viu um garoto de cabelos castanhos subindo umas escadas, e logo se lembrou que era Satoshi, pensou em Nanami, queria falar pra ela onde Satoshi estava.

-Eu vou dizer pra Nanami conversar com Yuki, mas depois, tenho que fazer uma coisa. - disse Nina olhando o garoto subir as escadas. - Tchau! - Nina acenou para Yuko e flutuou para o quarto de Nanami.

Preciso dizer para Nanami que Satoshi está indo... Para algum lugar... Pensou Nina segura de si que queria Satoshi queria conversar com ela.


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Post 2:

Nanami usa a pulseira:

Spoiler:

Nanami sai correndo atraz de Nina quando elas duas param em frente a uma salinha levando para as escadas.

-Aqui ó. - Nina apontou. -Ele subiu aqui. - sem esperar por uma resposta, Nina saiu voando no buraco entre a espiral de escadas.

-Calma aí, eu não posso te alcançar assim! - disse Nanami subindo pelas escadas, enquanto Nina já estava na porta. O cômodo da escadaria era tão pequeno que fazia éco quando uma pessoa falava.
Chegando na porta ela abriu-a, ainda estava animada então exagerou e a porta bateu na parede.

OBS: post continua no telhado.

Yurippe procurava Kyome atentamente. Por aqui... Acho que não... Yurippe começou a sentir-se um pouco tonta. Estava animada por passar todo aquele tempo com Yuuto. Vamos Yurippe, você está bem!

- Hm... - Yurippe parou de andar - Yuuto...

Yurippe estava muito tonta, encostou-se na parede para conseguir respirar melhor, mas estava tendo dificuldade para realizar isso.

Yuuto caminhava, esquadrinhando cada centímetro. Tinha de achar Kyome. Ele não teria fugido, afinal. Pelo menos ele achava que Kyome não faria isso.

Estava totalmente absorto em pensamentos, convicto que acharia o chara, que não pronunciou nenhuma palavra durante o percurso. Estava começando a ficar desolado. Kyome podia ser por vezes irritante, mas com o passar dos anos, tornou-se uma companhia fundamental para ele.

Voltou a si somente quando notou que Yurippe parou.

- Yuri-chan? - perguntou, indo de encontro a ela, até a parede. - Você não está bem mesmo. - afirmou, se aproximando mais dela, e colocando uma mão sob a testa da garota, medindo a temperatura. - Acha melhor ir à enfermaria? - sentiu um calafrio.

Yurippe estava com os olhos meio fechados e corou quando Yuuto colocou a mão na sua testa.

- Enfermaria?

Yurippe nunca gostava de ser o centro das atenções, e naquela hora não era uma exeção.

- Não... - ela tossiu - Não tenho nada... Só preciso ir para um lugar calmo.

Ela sabia que precisavam encontrar Kyome, e ela estava disposta a fazer isso a todo custo, mas não estava se sentindo bem. Estava sentindo seu corpo ficar cada vez mais pesado, precisava deitar-se logo, se não provavelmente iria desmaiar.

Yuuto apenas assentiu.

- O seu quarto está vazio, certo? - falou Yuuto. - Vou te levar pra lá, aí você pode relaxar e tudo.

Mas a garota parecia que não aguentaria andar até lá. Por isso, segura Yurippe como um piggyback, e no mesmo instante se sentiu cansado. Não estava acostumado a levar qualquer tipo de peso. Mas o prédio sul estava até que perto.

Foi, o mais rápido que pôde, até os dormitórios.

Spoiler:

Como fiquei eu perdida aqui?, perguntou para dentro quando depois de algum tempo percebeu que estava perdida por entre aqueles corredores.
Chou andava e corria, como uma barata tonta, por entre eles, alguns deles escuros e outros nem tanto.
Seus passos ecoavam ao longo desses corredores compridos como sei lá o que, pondo um certo medo nos olhos castanhos dela.
Quando não aguentou mais com as pernas parou, parou e encostou-se a uma parede. Olhou para cima, uma luz branca ofuscava-lhe os olhos, deixou-se então também cair no chão, e assim ficou.
- O meu sentido de direcções nunca foi do melhor.- disse, dando razão a si própria.
Estava tão cansada que bastou fechar os olhos e adormeceu...

Maruru saiu voando pelos corredores. Não conhecia bem a escola, mas contanto que estivesse longe de Souma já estaria ótimo. Mas a medida que o tempo passava e ela se afastava da recepção, começou a sentir remorso pelo que disse.

- Espero que ele não me escute, de novo. - Sem que pudesse evitar, lágrimas já saiam de seus olhos. Cansada, ela acabou se sentando num canto da parede e se enconlendo, começando a chorar sobre as fitas pretas que amarravam seu cabelo. Murmurava para si mesmo, entre os solúços.
- Eu não quero desaparecer de novo!

molhado?! molhado?!...porque sinto a cara molhada?
Abriu lentamente os olhos, uma luz branca ofuscou-os nesse mesmo instante. Demorou uns segundos até se habituar a luz e logo reconhecer os traços de Minie, a sua gatinha.
Esta estava em cima do seu colo, lambendo contentemente a sua cara enquanto Chou estava sentada naquele chão frio dum dos corredores.
- Minie...- disse por fim, com uma voz de quem tinha dormido mal mas recarregado baterias.- já podes parar...
Minie sempre tivera aquele habito horrível de lamber a sua cara e por mais que Chou ficasse furiosa Minie nunca o mudaria.
- Já te disse mil vezes que odeio que faças isso...- falava num tom bruto e furioso ao mesmo tempo enquanto se levantava e recompunha a roupa. Não era só a cara molhada...Chou estava de mal-humor, não dormira o tempo suficiente...
- É só que é chato de tirar a tua baba da mi...- Chou parou assim que percebeu que Minie estava estranha, olhava fixamente para a parede.
- Minie?
Minie aproximou-se mais da parede e cheirou aquela estranha coisa...aproximou-se mais um pouco como se entendendo que "essa coisa" não estava bem.

Maruru continuava chorando e soluçando. De repente, sentiu alguma coisa tocar sua cabeça. Esperava que fosse Souma, mas quando ergueu os olhos, viu um gato sobre si. Ela bateu com raiva no nariz do gato.
- Saia de perto de mim, seu gato pulguento!

Ao dizer isso, se levantou e saiiu voando, chorando mais ainda, até que se chocou com alguma coisa e caiu no chão.

Camel vageava pela escola, vendo se estavam todos bem. Se alguém estivesse mal, levaria direto para a enfermaria. Foi o trato que fizera com Jake, para não perderem ninguém de vista.

Olhava distraidamente de um lado para o outro, quando algo forte e rápido esbarrou nele. Camel levou um susto, o que ou quem seria?

Não demorou para notar que era um chara, que por sinal, estava caído no chão. Camel voou para mais perto. O cabelo comprido deste impedia-o de ver o rosto, então ele jogou a madeixa da chara -uma garota, como então percebera- para o lado.

- Está tudo bem? - perguntou.

Maruru se levantou rapidamente do chão. Antes, chorava de raiva, agora pela dor que sentia na cabeça. Fez um esforço imenso para segurar as lágrimas por um momento, mas foi impossível.

Com um pedaço das fitas que estavam amarrados em seu cabelo, ela cobriu os olhos e voltou a chorar, sem dizer nada. Apenas soluçava e logo deu um berro de raiva.
- Está tudo errado! Nada foi como eu planejei!