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| Os Doces Olhos da Flor de Cerejeira [Em andamento] | |
| | Autor | Mensagem |
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| Assunto: Os Doces Olhos da Flor de Cerejeira [Em andamento] Sáb Set 18, 2010 2:29 pm | |
| Nome: Os Doces Olhos da Flor de Cerejeira. Estado: Em andamento Capítulos até o momento: 02/?? Classificação: A partir de 10 anos Avisos: Linguagem imprópria e insinuações sexuais. Tema: Romance, comédia, aventura. Enredo: A história se passa em torno de Thomas, um garoto que perdeu os pais em uma viagem, e que conhece anos depois uma garota chamada Sakura, por qual ele se apaixona, mas ele, para conquistar seu coração, terá que passar por muitas coisas, até essa amizade virar alguma outra coisa. Cap 1: - Spoiler:
Os doces olhos da flor de cerejeira.
Eu só estava ali, parado, encostado na parede, tentando cobrir os olhos com o boné, somente para não demonstrar a tristeza em meu rosto. Eu estava sozinho, não havia ninguém que poderia curar aquilo, sempre seria aquele cara fechado, mas tanto fazia para mim, eu não tinha companhia, muito menos amigos, desde que eu perdi tudo, quando criança.
[Flashback on] -Pai, mãe! Por que vocês não vão me levar na viagem com vocês? -Já te dissemos, Thomas. É muito longe, e você tem colégio amanhã. Ficará aqui com sua tia Raylla. Até semana que vem, filho. -Mamãe...papai... [Flashback off]
Desde então, eu nunca mais os vi. Maldito ônibus! Maldita vida! Maldita MINHA vida! Começava a chorar. Disfarçada mais um pouco, mas não conseguia. Era difícil disfarçar a tristeza quando se tem muita, temos que nos desfazer um pouco dela, em forma de lágrimas.
Mas o meu modo não foi lágrimas, foi sim uma flor. Uma simples flor de cerejeira, uma Sakura. Uma Sakura diferente, não era aquela flor que caía das cerejeiras no chão, era uma que permanecia, ficava. E não na árvore, mas nas pessoas, na mente, era linda, bela, graciosa, doce, delicada.
Limpei as lágrimas do rosto, não tirei o boné dos olhos, mas queria vê-la, era meu maior desejo no momento, mas uma coisa inesperada aconteceu. Ela veio em mim. Era uns 3 cm mais baixa do que eu, então conseguiu com facilidade levantar minha cabeça pelo queixo.
-Está tudo bem com você?
Eu olhei nos olhos dela. Eram vermelhos, um vermelho de cerejas. As bochechas rosadas, os lábios também vermelhos, mas não de cerejas. Os cabelos também cor-de-rosa. Rosa bebê.
Calma e controle, era tudo que eu precisava ter, mas ela havia me pego de surpresa, e ainda estava com a cara inchada, o que responderia? O que ela falaria? O que EU fazia?!
- Não é da sua conta se eu estou bem ou não, então me deixe em paz. Ela ficou aborrecida, se afastou alguns passos, fez uma pequena reverência japonêsa. -Me desculpe! Não queria incomodar. Ela saiu correndo para sua carteira, e ficou lá escrevendo algo no caderno. “Thomas! Seu IDIOTA! Por quê fez isso ein, ein?! Ela ficou triste! Você é muito burro, Thomas!”
Agora não havia mais chances de ir até ela. Somente se houvesse algum encontro. Mas noto que ela se senta na minha frente! E agora?! Era lugar fixo, não havia modo de escapar! Eu teria que ver todos os dias seus longos cabelos rosas, seu rosto, ouvir sua voz, tudo!
Odiava naquele momento sentar no fundo. Odiava aquela garota, odiava a minha vida, odiava tudo.
Odeio minha vida.
A aula começava, e algum tempo depois já era hora de ir, sem contar que no recreio fiquei sem comer nada.
Saía pela porta do colégio rápido. Ia para o local dos transportes dos alunos, peguei meu skate e fui para a pista do mesmo, eu ia treinar para o campeonato da cidade. Mais de trezentos competidores de Santos indo para a pista mais próxima de onde eu estava. Chego lá, a pista estava sozinha, somente colegiais conversando nos bancos da praça, mulheres voltando do trabalho, crianças saindo do colégio com as mães, vans para todo o lado, mas vamos pular logo para a parte que eu ia para a pista. Treinava manobras, arriscadas, fáceis, simples, pesadas, difíceis, radicais...
Olhava para a rua, e ainda me concentrava no skate, quando ela chega.
“O que ela faz aqui?!?!”
Então eu caio do skate, e quase me quebro, ela se assusta, e vai para perto de mim.
-Agora posso perguntar se está tudo bem com você?
Última edição por Budou em Sex Out 01, 2010 12:44 am, editado 2 vez(es) |
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| Assunto: Re: Os Doces Olhos da Flor de Cerejeira [Em andamento] Dom Set 26, 2010 3:13 am | |
| Preview do cap 2: - Spoiler:
As palavras tinham que ser educadas. Não podia ser grosso, e sorrir. Não um sorriso disfarçado e falso, mas um sorriso real, de confiança, mas era impossível não sorrir para aquela flor.
- Está tudo bem. Sou Thomas, prazer.
O sorriso dela parecia de felicidade, mas escondias preocupação. Ela me ajuda a levantar.
- Sou Sakura Yoshita, vim do Japão semanas atrás. É um prazer te conhecer também.
Eu agora nem me lembrava do machucado, que doía na hora, mas nem reparava. Estava com Sakura, e nada mais me importava além disso.
- Poderia ver o resto do seu treinamento?
Agora eu reparava na dor.
- Desculpe, mas não posso continuar, o machucado dói demais.
Eu mancava até o skate, para ir para casa.
- Hey! Deve estar doendo muito. Vou levá-lo até minha casa para tratar de seu ferimento!
Eu não esperava isso, mas, então, como iria recusar? Era impossível recusar qualquer convite dela.
- C-claro...
Ela me levava agora até sua casa. Era um belo sobrado. E por dentro parecia realmente uma casa japonesa.
- Pai, mãe!
Ela falava de um modo angelical, isso era belo, muito belo, me encantava.
Seus pais chegaram até a sala de entrada, e se assustaram ao me ver lá, não era comum ver um garoto na casa de sua filha ao lado dela com um skate em baixo do braço.
- Mãe, pai, este é Thomas, da minha sala, ele se machucou na pista de skate, então convidei-o para vir aqui para tratarmos de seu ferimento.
- Tudo bem, bem vindo ao nosso lar, Thomas.
- Obrigado. Estão gostando de Santos?
- Claro, mas ainda não tivemos oportunidade de visitarmos as praias.
Sakura me leva até o quarto. Subimos as escadas. O quarto dela era lindo, paredes brancas, com pinturas de flores rosa-choque, a chama era macia, e a colcha era rosa pálido, o chão branco meio poluído de cinza, as estantes e guarda-roupa eram de uma madeira com um aroma muito bom, e infestava todo o quarto.
- Seu quarto é lindo, Sakura!
- Obrigada, mas vamos logo tratar deste machucado.
Ela olhava os detalhes com todo o cuidado, enfaixava, e prendia a faixa, ela era bela de qualquer modo, de qualquer forma, era irresistível.
Eu a agradeço, meu pé estava melhor, só de ver ela eu ficava melhor, tudo passava, poderia até ser a minha morte, mas ela perto de mim, tudo passava.
Eu ainda não a amava. Ainda. Ainda.
Daqui a alguns dias trago o cap inteiro, pois esta é somente uma preview ~ |
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| Assunto: Re: Os Doces Olhos da Flor de Cerejeira [Em andamento] Sex Out 01, 2010 12:42 am | |
| Cap 2: - Spoiler:
As palavras tinham que ser educadas. Não podia ser grosso, e sorrir. Não um sorriso disfarçado e falso, mas um sorriso real, de confiança, mas era impossível não sorrir para aquela flor.
- Está tudo bem. Sou Thomas, prazer.
O sorriso dela parecia de felicidade, mas escondias preocupação. Ela me ajuda a levantar.
- Sou Sakura Yoshita, vim do Japão semanas atrás. É um prazer te conhecer também.
Eu agora nem me lembrava do machucado, que doía na hora, mas nem reparava. Estava com Sakura, e nada mais me importava além disso.
- Poderia ver o resto do seu treinamento?
Agora eu reparava na dor.
- Desculpe, mas não posso continuar, o machucado dói demais.
Eu mancava até o skate, para ir para casa.
- Hey! Deve estar doendo muito. Vou levá-lo até minha casa para tratar de seu ferimento!
Eu não esperava isso, mas, então, como iria recusar? Era impossível recusar qualquer convite dela.
- C-claro...
Ela me levava agora até sua casa. Era um belo sobrado. E por dentro parecia realmente uma casa japonesa.
- Pai, mãe!
Ela falava de um modo angelical, isso era belo, muito belo, me encantava.
Seus pais chegaram até a sala de entrada, e se assustaram ao me ver lá, não era comum ver um garoto na casa de sua filha ao lado dela com um skate em baixo do braço.
- Mãe, pai, este é Thomas, da minha sala, ele se machucou na pista de skate, então convidei-o para vir aqui para tratarmos de seu ferimento.
- Tudo bem, bem vindo ao nosso lar, Thomas.
- Obrigado. Estão gostando de Santos?
- Claro, mas ainda não tivemos oportunidade de visitarmos as praias.
Sakura me leva até o quarto. Subimos as escadas. O quarto dela era lindo, paredes brancas, com pinturas de flores rosa-choque, a chama era macia, e a colcha era rosa pálido, o chão branco meio poluído de cinza, as estantes e guarda-roupa eram de uma madeira com um aroma muito bom, e infestava todo o quarto.
- Seu quarto é lindo, Sakura!
- Obrigada, mas vamos logo tratar deste machucado.
Ela olhava os detalhes com todo o cuidado, enfaixava, e prendia a faixa, ela era bela de qualquer modo, de qualquer forma, era irresistível.
Eu a agradeço, meu pé estava melhor, só de ver ela eu ficava melhor, tudo passava, poderia até ser a minha morte, mas ela perto de mim, tudo passava.
Eu ainda não a amava. Ainda. Ainda.
Vou para casa, chegava lá, minha tia olha com ar de reprovação a minha perna.
- Thomas, o que aconteceu com sua perna?
- Na pista de skate, Tia Lúcia.
- E aonde está o skate?
No momento eu gelei.
Esta não! Esqueci o skate na casa de Sakura! Acho melhor eu ir lá buscar!
- Tia Lúcia, vou ali na padaria comprar refrigerante pois acabou aqui.
Eu olho na geladeira. Havia refrigerante, e muito. Duas garrafas inteiras.
Eu corro até o quintal do apartamento, que era gigante, carregando as duas garrafas, uma em cada mão. Do lado do quintal havia um terreno baldio sem dono, então eu joguei lá. Vup, uma! Vup, duas!
Agora pego minhas chaves no bolso e vou em direção a porta de entrada. Mas esbarro com Sarah, minha irmã de 12 anos.
- Hey, Thomas! Aonde está indo com tanta pressa?
Ela sabia que não ia comprar refrigerante.
- Você viu, sim?
- Vi. Toda a cena. Que feio, viu!
Ela realmente era safada, sempre tentando complicar minha vida.
- Ok, mas agora me deixe passar, finja que não viu nada e não faço nada com você também.
- Nada disso. Somente com uma condição.
- Qual condição é, Sarah?
- Me deixe quebrar seu PSP novo.
- Se você quebrar ou ameaçar, eu conto para a Tia Lúcia que você vê hentai na internet, e baixa jogos, mangas e animes do gênero, contando que você ama orange!
- Passa logo. T_T
Ela havia perdido, e eu ganhado, geralmente eu nunca ganho, na última condição era enfiar a cara na privada e ficar lá por 10 segundos, e trazer de fora a água dela e jogar na pia, simplesmente por eu ter colocado taxinhas na cadeira da professora e colocar calmante no café dela, a 3 anos atrás, quando eu tinha 11 anos.
Eu passei, e agora andava correndo até a casa de Sakura. Estava no horário de janta deles, então se eu entrasse pela porta da frente iria ser julgado como pedófilo. O único modo de entrar era improvisar.
Achei um túnel de canos que dava para eu passar, e ia para dentro da casa. Eu engatinhava por lá, encontrando as vezes poças de água e camundongos, mas não era difícil para mim passar por lá. Achei o fim do túnel, dava para uma parte coberta do terraço. E havia uma escada para descer para baixo. Abro a tampa que tinha, e desço as escadas de metal coladas na parede.
Dava na lavanderia, mas Sakura estava lá, havia uma garota lá, e SEM ROUPAS! Ela colocava as roupas íntimas já dentro da cesta de roupa suja, eu, como qualquer outro rapaz, fiquei admirando suas curvas, seus grande seios, seu cabelo, sua bunda, suas coxas, pernas, braços, da cabeça até os pés. Mas ela percebeu o barulho da tampa caindo, e olhou para trás. Ela me viu.
Tinha um olhar do mal, e assustado. Cobriu seu corpo com uma toalha, amarrou. Eu tentei fugir, mas quando garotas orientais ficam com raiva, é impossível fugir delas. A tampa não abria. Ela corria em minha direção, estralando os dedos com o punho fechado, pronto para o soco.
- Sabia que... PEDOFILIA É CRIME?!?!
Na pausa rápida, ela já havia me dado o soco, que abriu a tampa, e me fez bater a cabeça no teto. Eu desmaiei.
Acordei acho que uns 5 minutos depois, jogado na calçada e com meu skate esmagando minha barriga. Tirei rapidamente, e fui caminhado de volta para casa.
Como eu pude ser idiota...mais uma vez?!
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