Na Luz Da Madrugada [Grand Chase Fanfic]

"Ronan, Ronan! Acorda, porra!" Eu ouvia gritos de alguém muito familiar, seria um sonho? "Se você não acordar, vou te surrar!" Agora era familiar até DEMAIS. Mari, minha irmã gêmea. -Mari!
Não precisa me surrar! Que horas são? - Perguntei, abrindo os olhos
dificilmente, e tirando os longos cabelos dos ombros e rosto. Ela pegou celular ma mochila, e esfregou na minha cara com força. -Olhe você mesmo! 07:21
da manhã. Demorei um pouco para raciocinar o que se passava. Minha irmã
já estava ficando irritada. Ela pegou alguma coisa na estante, ouvi um
barulho de vidro sendo arrastado. Ouvi passos. Só senti grande
quantidade de água caindo sobre meu rosto. Água do MEU aquario com o MEU
peixe dourado! Senti ele pulando em meu peito. -Mari, sua filha
da puta! Meu peixe! - Levantei da cama, em pé, tendo que olhar para
baixo, pois Mari era muito baixinha, com 1,37 e eu 1,53, ela sendo muito
baixa e eu muito alto para a nossa idade. (13 anos) Ela pegou o
peixe e jogou para fora da janela, que era no segundo andar. Não sei o
fim do peixe, só ouvi um espatifado, e miados e pulos de cerca vindos do
quintal. - Foda-se. Vamos logo, se arrume, temos 34 minutos. -
Disse olhando no relógio. - A diretora Lothos não quer mais atrasos
nossos. - Mas você também esta de camisola ainda, Mari! -
Eu já disse que foda-se, então se arrume logo. - Ela fechou a porta com
mais força possível, quase a quebrando, dando mais um rachado a ela. "Porque ela sempre faz isso? =.=" Pensei frustrado. Me
levantei e vesti meu uniforme. Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo
na nuca. E fui no meu banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Como
Mari não veio me chamar, estranhei, então fui chama-la. Fui até a
porta que dava no final do corredor, abri ela, como a minha irmã fazia
comigo. Arregalei os olhos, e minha boca se abriu. Mari vestia sua saia
de uniforme, a última peça que faltava. Sua calcinha ficava de modo
perfeito em sua pele pálida, com a bunda dura e empinada, e as coxas
finas e belas, nunca tinha reparado nisto, mas era muito lindo. - Oh my... - Falava de modo lento, e ela se virou pra mim, assustada. Ela ficou vermelha, não de vergonha, mas sim de raiva, via seus olhos azuis saírem chamas vermelhas-alaranjadas. - BAKA HENTAAAAAAAAI! Só senti meu braço quebrando quando fui jogado contra a parede com uma força inacreditável. Ela chegou em mim, me dizendo: - Você gosta muito de apanhar, não é seu masoquista? -Eu não sou masoquista, sou o coelhinho da páscoa. - Disse, ironicamente -
Filho duma puta! Por que não me deu meu ovo esse ano? - Ela me socou na
cara. Poderia estar sendo irônica também, mas a ironia dela doía. -
Quero meu ovo ou eu tiro seus ovos! "Agora eu tenho certeza que ela não leva isso TANTO na ironia @.@" Minha irmã foi no quarto, pegou sua mochila me jogou pelo braço com força brutal no meu quarto, e eu caí de bruços na cama. -
Pegue sua mochila e vamos! - Ela gritava do outro lado e do fundo do
enorme corredor. Então peguei a mochila. Não sei como ela tinha o poder
de me obrigar a fazer coisas. Mari foi andando até o meu quarto,
me pegou pela perna esquerda com as duas mãos, e me colocou de bruços
em seu ombro, do mesmo modo que papai noel faz com sua sacola de
presentes. - Estamos atrasados, não temos tempo a perder, Ronan. -Ok... ok... =.= Sinto pena das sacolas...
NOTA FINAL:


Capítulo super sem criatividade. Isto mostra a irmã AMÁVEL que o Ronan tem

Ronan: Amável é o cacete...
Mari: *Aerokick*
Ronan: Eu me rendo... eu me rendo... =.=
Mari: Então leve minha pistola, estou com preguiça. *joga pistola na barriga do Ronan*
Ronan: Não tem uma posição melhor pra mim não nesta história?
Budou: Cala a boca, você é o principal nesta história e ainda reclama. *Aerokick*
Ronan: Ok, mas parem de me bater, e eu não reclamo mais. *desmaia*