Severus Snape: My Memories - Harry Potter

Oh, uma fic da minha colecção de livros favoritos *w* e tem a minha Hermione e fala também da minha Tonks! *w*

kagome_chan escreveu:

(...)Nymphadora Thonks, (...)

só mais duas coisas... nos diversos capítulos encontrei 2 erros.
É Nymphadora TONKS e não Thonks.
e é Gryffindor e não Grynffindor.

Acho que é tudo.

Gostei^^

*sem tempo para ler*

desculpem... n tenho nada a comentar... mas paresse que ficou muito bom^^ pelo que vi dos comentarios^^

Amu_Hinamori escreveu:

Oh, uma fic da minha colecção de livros favoritos *w* e tem a minha Hermione e fala também da minha Tonks! *w*

kagome_chan escreveu:

(...)Nymphadora Thonks, (...)

só mais duas coisas... nos diversos capítulos encontrei 2 erros.
É Nymphadora TONKS e não Thonks.
e é Gryffindor e não Grynffindor.

Acho que é tudo.

Gostei^^

Obrigada ^^
Foi mais com a pressa de escrever, até tinha o livro ao lado... E como as vezes eu digo grynffindor ficou xD

Espero que continues a gostar...

Ok, I'm so sorry but I have to do a double post again ^^#

4º Capítulo - Passado quinze anos...

Harry estava sentado numa secretária, a organizar as contas do mês. Apesar de ser feiticeiro, estava proibido de usar magia no lugar onde estava.

- Querido, vais demorar muito? Tens de levar a Lily às aulas de ballet. – disse Ginny, ao entrar no escritório. – E depois tens de me levar ao supermercado, para fazer as compras do mês... Antigamente nem sequer precisava de mexer para arranjar comida, mas agora tenho de os mexer a todos.

Harry sorriu. – Mas não achas que esta é a melhor opção? Mantê-los fora de vista do nosso mundo, de modo a que eles não vivam rodeados de luxo...?

- Tal como o Dumbledore fez contigo, não é? Ele sempre foi como um tio para ti.

- Mas infelizmente já não cá está. Sigamos em frente. Hum... Sabes que mais, estou farto de tantas contas. Que me dizes a ir no próximo fim-de-semana visitar os teus pais? Não lhes vai fazer mal nenhum estar com os avós, além disso, talvez eles consigam explicar-lhes a diferença entre este mundo e o nosso...

- Para que eles não desrespeitem as regras, eu sei... A minha mãe vai ficar radiante, ela está quase a matar-me por nunca mais ter dito nada. O trabalho é muito, a firma está-me a dar cabo dos miolos!

Pouco depois do nascimento do primeiro filho, James Potter, a família
Potter decidiu mudar-se para o mundo dos muggles, para que os seus filhos não crescessem no meio da fama e da luxúria. Para Harry, que vivera naquele mundo pouco mais do que dezassete anos, sentia-se ali quase como em casa mas evitava as lembranças do seu passado, perguntando-se várias vezes como estaria o seu primo Dudley e os seus tios.

Para Ginny, fora uma mudança mais radical já que ela percebia pouco do mundo humano e vivera toda a sua vida no mundo dos feiticeiros. Para ela, só o simples facto de ir às compras, ter de ouvir os discursos do ministro e aguentar o palreio das vizinhas, metia-lhe imensa raiva. Porque não poderia ela usar magia para calá-los ou para trazer as mercadorias para casa!? No entanto, o seu amor pelo marido era tão forte que ela cederia em qualquer coisa só para vê-lo feliz e Harry sabia disso.

- E tenho de falar com a Hermione acerca do contrato que ela quer fazer com aquela Rita Skeeter. Pode ter envelhecido, mas aquela mulher ainda dá que falar. – suspirou Harry. Rita Skeeter era jornalista e fora ela a culpada por várias mentiras sobre ele que apareceram no Profeta Diário na sua vida de adolescente.

Ginny sorriu. O seu marido andava sempre preocupado com tudo e com todos, ele era uma pessoa muito especial. Nunca tratara ninguém mal e era muito solidário. Era bom, carinhoso e sabia perdoar mas, no entanto, ela sabia que apesar de terem passado quinze anos o seu marido ainda era assombrado por fantasmas do passado, fantasmas esses que ele tentava esconder.
De repente, uma figura pequena entrou na divisão. Era uma criança com pouco mais do que quatro anos, e com cabelos curtos e ruivos. Rindo, ela foi rapidamente correr e sentar-se ao colo de Harry.

- Papá, quando é que vamos visitar os avós? – perguntou ela.
- Daqui a nada, amor... Vamos visitar os vovós no próximo
fim-de-semana, está bem assim?

- Não! – resmungou a menina, amuada. – Pode ser amanhã?
Ginny começou a rir-se discretamente. Harry tinha imenso trabalho pela frente e estava decidido em ir visitar os sogros no fim-de-semana mas ele acabava sempre por fazer as vontades aos filhos. Ela queria era ver como é que ele se iria desenvincilhar.
- Claro que não, eu tenho trabalho e tu tens o jardim de infância! Hoje é terça-feira, é só esperarmos mais sete dias e já estamos rumo à Toca! – disse Harry, beijando a filha. – Vá, agora deixa-me acabar isto. Eu tenho ainda muito trabalho e ainda tenho de levar-te ao ballet!

- Papá... – chamou-o Lily. – Não pode ser então depois de amanhã? *-*

- Lily!

- Mas, papá... – Lily começou a choramingar. – Sete dias são uma vida inteira! Imagina que mundo acabar amanhã, já nunca mais os iremos ver!

“Mas onde é que ela aprendeu isso?”, pensou Harry. No entanto, olhou para a filha e disse:

- Fazemos assim, então: Se tu te portares bem, vamos na sexta-feira. Está bem assim?

- É melhor do que nada. ^^ - dito isto, Lily foi embora e
Ginny seguiu-a. Tinha de a ir arranjar para a aula de ballet já que só ela sabia o quanto Lily era teimosa no que tocava a roupas, mesmo com tão tenra idade.

Enquanto Harry trabalhava e Ginny tratava de Lily, os outros dois ocupantes da casa jogavam à bola no jardim. Na realidade, a casa da família era enorme, constituída por um jardim com imensos metros quadrados, uma cozinha, três salas, dez quartos e três casas-de-banho. Havia também um escritório e uma sala de jogos. Tudo decorado com muito bom gosto, parecia uma casa de sonho.

- Passa a bola, Albus! – disse James Potter, com as mãos no ar. Era o filho mais velho, com sete anos. A seguir vinha Albus Severus, com apenas menos um ano de idade.

- Eu acho que não consigo, James. – choramingou. – Eu sou uma nódoa a futebol, só sirvo para o xadrez!

- E para o Quidditch, também serves para o Quidditch!

- Pois é, há tanto tempo que não jogo! – exclama Albus, entusiasmado. – No nosso último confronto, dei-te uma abada!

- Não foi nada, a minha vassoura estava estragada.
- Sim, sim.. Desculpas...

James encolheu os ombros. – Bem, não me interessa... Também, é a única coisa em que és melhor do que eu, por isso não estou muito preocupado!

- James Potter, retira já o que disseste! – disse a mãe, que acabara de entrar e de ouvir as últimas frases. – Cada um de nós tem os seus pontos fortes e os seus pontos fracos e não é por isso que somos melhores ou piores que os outros!

- ‘Tás a ver, mãe? – resmungou James. – Estás sempre a defender o Albus e nunca me defendeste. Não é justo!

Ginny respirou fundo. – Albus, alguma vez ofendeste o teu irmão?

- Não...

- Alguma vez o criticaste?

- Não...

- Alguma vez lhe bateste?

- Não...

- Então acho que não há motivo nenhum para eu ralhar com ele, não é, James?

- Mas não é justo, ele pode estar a mentir!

- Ah é? Então diz-me lá, James, o Albus alguma vez te ofendeu?

- Não.

- Alguma vez te criticou?

- Não.

- Alguma vez te bateu?

- Não.

- Então e achas que ele deve ser castigado?

- Sim.

- JAMES! – Ginny levantou a voz. – Pára já com isso, nós nunca devemos ser castigados por algo que não fizemos, isso inclui o Albus ou qualquer um de nós. Gostavas que isso te acontecesse?

- Não, mas…

- Não há mas, nem meio mas! – ralhou-lhe. – Vai já para o teu quarto pensar no que fizeste.

- Eu vou, mãe.. Mas continuo a achar que não é justo!

- Não discutas, vai já para o teu quarto. Estás de castigo!

- Odeio-te! – gritou James, enquanto corria de volta ao seu quarto. Ginny até caiu no chão com as palavras do filho. Apesar de só ter sete anos, James estava numa idade difícil.

A adorar ^^
Está bastante boa Kagome-chan ^^
Fazes uma bela descrição ^^

Naaa!!!

Sugoi /o/

Adorei o novo cap, a sério *-*

Spoiler:

Lily está tão fofa *-*
Naa, imagino ela pedindo pro Harry pra ir pra toca >_<
So cute /o/

*Levanta plaquinha*
Continua 8D

Boas notícias, aqui está mais um capítulo ^^
Espero que gstem, como estive sem net aproveitei e fiz logo 2 mas por enquanto só ponho este ^^



Ginny estava muito atarefada a ajudar o seu filho Albus a fazer os trabalhos de casa de inglês e, ao mesmo tempo, a arrumar a cozinha. Harry tinha ido levar a Lily ao ballet e o James tinha ido dormir a casa de um amigo. Ela não sabia o que iria fazer com ele, estavam constantemente a discutir. O que ela mais receava era a entrada no filho na adolescência – se ele já era rebelde, como seria depois?

- Mãe, o que quer dizer “freedom”?

Ela sorriu, enquanto limpava a loiça. – “Freedom” é ser livre, é poder fazer o que quiser mas respeitando os limites.

- O James quer ser livre, não é?! É por isso que ele se chateia tanto contigo?

- Ele está apenas com ciúmes, querido. Vais ver que ele já se acalma!

Mas não se acalmou. Até ao fim-de-semana não dirigiu a palavra a ninguém e muito menos à mãe.

- Não te preocupes. – dizia Harry. – Isso passa-lhe.

- Dizes isso porque não é contigo que ele não fala!

- Quanto mais lhe deres atenção, pior é! Vá, agora temos de os ir acordar para irmos à Toca. Mal posso esperar, ouvi dizer que o Ron e a Hermione também lá vão estar.

Ginny sorriu, fracamente. – Tens razão, vou acordar a Lily, ela tem estado ansiosa. Vai acordar os rapazes mas não te esqueças de esconder as varinhas. Na última vez eles transformaram a nossa cama num urso polar.

- A tua mãe recusou-se a sair do quarto durante o dia inteiro! – riu-se. – Foram umas férias inesquecíveis.

- Pelo menos para ela! XD

Depois da conversa com o marido, Ginny já se sentia mais calma e foi acordar Lily, que pulou da cama assim que a mãe abriu a janela. Contudo, Harry não tivera tanta sorte… Quando abrira as janelas, os dois rapazes resmungaram mas James, ao lembrar-se do fantástico fim-de-semana que teria pela frente, levantou-se a muito custo e foi lavar a cara. Enquanto isso, Albus sonhava alto na cama.
- Não, não… Rosinha… A sério, sou muito novo…

- Hã? oO”- disse Harry, ao dar-lhe um beijo na testa. – Ai, que não estou a gostar disto… Ele já vai ver!

Dito isto, Harry foi buscar um copo de água e meigamente foi despejando-o em cima do filho mais novo.

- Nãaao… Rosinha….!!

- Ai, eu não sou a Rosinha! _ _# - Um pouco irritado, Harry levantou o colchão e deitou o filho ao chão, certo de que agora ele não o confundiria com Rosa.

- Auuuuu!! – resmungou Albus. – Pai, porque é que fizeste isso? Eu hoje não tenho escola, não preciso…

- Esqueceste-te onde é que vamos hoje, Albus Severus?

- Deixa lá, - interveio James. – a memória dele não é grande coisa!

- James Potter, já disse para não falares assim do teu irmão. Caramba, meu, tu não aprendes.

- Meu! Meu! Meu! – Riu-se Albus. – Caramba, meu!

Harry suspirou. – Não é suposto repetires… se não a tua mãe mata-me! Vá, agora despachem-se. Temos de estar na Plataforma nove e três quartos às onze e já são quase dez.

- Eu vou despachar-me tal como o super-homem! – disse James.

- E eu tal como o homem-aranha!

- Bem, não interessa como se despacham, desde que estejam prontos daqui a bocado.

- Estou a ficar com fome. – refilou James.

- A vossa mãe já está a fazer o pequeno-almoço.

- Então já não tenho fome! – disse James.

“Bem… Temos de resolver isto rapidamente... Talvez a minha sogra saiba de alguma maneira. Só espero que tudo isto seja uma boa ideia!”

Assim que se despacharam, foram para a plataforma. Para os miúdos, a viagem era sempre muito especial principalmente a parte em que tinham de ultrapassar as paredes.
Antigamente, eles choravam quando o faziam com medo de se magoarem mas agora iam e voltavam sem qualquer problema. Aliás, Harry até tinha de os obrigar a ficar quietos para não atraírem as atenções dos muggles.

Mal entraram no comboio, as crianças adormeceram, incluíndo James que, estranhamente, encostara a cabeça ao ombro da mãe.

- Achas que eles vão ficar surpreendidos?

- Claro que não, afinal de contas, tu avisaste-os! A minha mãe já deve ter o almoço feito e tudo!

- Bem… na verdade, eu quis fazer uma surpresa!

- Esqueceste-te do relógio da minha mãe? Ele vai indicar que eu estou “a caminho de casa”.

- Ah, pois... Mas não faz mal, eu digo ao George para ele fingir que o relógio está estragado.

- Lá capaz disso é ele… Ele e o Fred costumavam fazer muito isso. – Ao falar no irmão, Ginny tinha lágrimas nos olhos. Ainda não ultrapassara muito bem a morte dele, aliás, ninguém o fizera a não ser George, ou melhor, George costumava fazer-se de forte a esse respeito. Só conseguia falar sobre isso com Sarah, a sua namorada.

Com trinta e quatro anos, ainda não tinha assentado e o casamento não estava nos seus planos. No entanto, amava Sarah com todo o coração tal como ela o amava e, se ainda não tinham dado esse passo, era devido à má sorte do destino que os afastara para depois os voltar a juntar já há algum tempo.

Harry agarrou-lhe na mão. – Hã… hum… Sabes bem que eu não sou muito bom a lidar com sentimentos.

- Não és muito bom? – ela riu-se. – Tu és péssimo, para o nosso namoro eu é que tive de dar o primeiro passo! xD

- Pois foi, eu ficava cheio de ciúmes quando te via com todos aqueles rapazes, só me apetecia bater-lhes. E depois eu pensava que o Ron iria ficar chateado…

- Eu sempre gostei de ti, mesmo antes de te conhecer. O que te fez perceber foi aquele abraço, não foi?

- Bem… mais ou menos! Eu sempre pensei que o que sentia por ti era meramente fraternal.

Truuuummm. Truuuuuumm. O comboio parara.

Tinham finalmente chegado. Harry e Ginny acordaram os filhos e foram para a Toca.

Assim que chegaram, tiveram uma grande surpresa. Mal entraram em casa, estava uma placa de boas-vindas com a foto de família tirada alguns anos antes e junto dela estavam todos os membros da família Weasley e também lá estava o filho de Lupin, afilhado de Harry.

- Surpresa! – gritaram todos! Os Potters olhavam pasmados para aquilo tudo, com excepção de Lily que correu para abraçar o avô.

- Harry! Ginny! – disse uma voz feminina que correu para eles e os abraçou. De trás só se conseguia ver uma grande massa de caracóis castanhos.

- Hermione, não os afogues. – disse Ron. – Eles não têm culpa de eu ter escolhido o gigante Adamastor como esposa!

Hermione virou-se para ele, chateada. Pegando na varinha, apontou-a. – Nem têm culpa de eu ter escolhido um sapo como marido.

- Hermy, nã… - tarde demais. Ron tinha sido transformado num sapo e Hermione não parecia muito à vontade para desfazer o feitiço.

Todos se riram e Rosa pegou no pai ao colo, colocando-o em cima da mesa. Ele não sairia de lá durante algum tempo, já todos estavam fartos do paleio de Ron.

>.< Este cap está muito bom.
Kagome-chan melhoraste imenso.
Estou a gostar muito ^^
Parabens!

Capitulo sugoiii xD.

Ahahah, nem imaginam o quanto me ri quando pensei transformar o Ron num sapo x'D

Até a escrever me metia um bocado de raiva com cada frase, mas tinha de o fazer... Ele sempre foi um bcd inconveniente --"

Foi dropada? *w*

dropada...?
eu ja escrevi o outro capitulo, so ainda n postei ^^

kagome_chan escreveu:

dropada...?
eu ja escrevi o outro capitulo, so ainda n postei ^^

Nossa, ela tava no fim da página lol/
Então ta 8D