Fic - A linha que divide o mundo...não divide nada

Uma uma vez...deixa disso...Era um rapariga ameana que vivia em Nova Iorque. Tinha 14 anos.
- Olá, o meu nome é...- disse ela. - Mary *Maria, vai ser tratada agora*


Era uma vez...uma rapariga que vivia na África. Tinha 14 anos.
- Olá, o meu nome é Anne. - diz ela. *Ana, tratada agora*
- Olá, pai, gostava de te pedir um favor...- diz Ana, muito desconfortavél.
- Sim filha. - diz o pai
- Quando vier o Natal, podemos ir a Nova Iorque? - disse Ana, quase a fugir.
- Não fujas filha...eu e a tua mãe ia-mos fazer-te essa surpresa . - diz o pai com um sorriso.
-Assério pai? Mesmo? - Ana, fica muito feliz e dá um beijo ao pai.


- Pai...olha neste Inverno quero ficar cá, já visitamos todos os países, mesmo Japão, Antártida. - disse Maria
- É verade..como somos ricos, vamos viajar, mas agora, já acabados de visitar dos os países, só este ficamos cá. - disse o pai.
- Obrigado pai! - diz Maria e vai-se embora

Ana estava ansiosa para ver, como era Nova Iorque.
- Passageiros para irem viajar para N.I dirigem-se para o portão 3. - diz uma voz vinda do altifalante.
- Vamos, pai estou muito ansioso. - diz Ana e começa a correr.
- Espera filha, eu sei que estás muito ansiosa, mas daqui a nada podes-te perder. - diz o pai dela.
- Está bem, pai, já me disseste isso mais de 5 vezes. - diz ela.

- Mordo. - diz Maria para o Mordomo.
- Sim minha senhara, o que deseja? - diz ele.
- Desejo que fique feliz, há mais de um mês ninguém quer ser meu amigo . - chateia-se.
- Não diga isso, vai ver que depois-de-amanhã, vai ter uma nova amiga.
- A sério, Mordo, tu vez o furuto? - diz Maria muito anssiosa.
- Vamos vem, vamos ver...-diz ele muito calmamente e vai para a cozinha


- Chegámos! Tenho aq1ui uma lista, a 1º coisa e ver a cidade e encontrar uma nova amiga, que achas pai? - diz Ana.
-Podemos ir, mas vamos todos juntos, se não...- diz o pai dela antes de ser enterrompido.
- Eu sei...-diz ela secantemente.

Passados algumas horas de viagem por N.I, Ana sem ver onde vão os pais, vira para o lado contrario de onde estavam os pai, e vê uma casa linda, grande, quase um palácio

Os pais de Ana, começaram a procurá-la por todo o lado e não a encontravam.
- Onde se terá metido a miúda? - diz o pai muito preocupado
- Deve ter entrado numa loja, e pensava que nós tivesse-mos a visto. - a mãe dela diz uma mentira para deixar o pai mais descansado.
- Dizes-me sempre isso...mas agora é sério! - berra o pai, antes de ouvir o télemovém a tocar. - Olha, uma mensagem da nossa filha e diz que está a falar com uma amiga muito antiga.
- O que é que eu te disse? - diz a mãe, menos preocupada.- Eu tenho sempre razão!

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- Uau, que casa tão bonita,parece um palácio! - diz Ana muito surpreendida.
- Tens alguma companhia? - diz um velho, todo de preto e com as roupas rasgadas.
- Tenho. - diz Ana. - a milha melhor amiga que vive aqui.
- Há, mas ela não te abre pois não? -diz o velho.
- Ainda não, só cheguei agora. - diz ela, uma mentira
- Então vem beber um copo! - diz o velho, com a carteira na mão.
- Pare já! - diz uma voz do outro lado do portão.
O velho começa a correr, como um louco.
- Estás bem? Quem és tu? - diz a voz
- Claro, mas se não fossses tu. Eu chamo-me Ana e tu? - disse Ana
- Obrigada, eu chamo-me Maria. - diz Maria.
- Esta casa é tua? - diz Ana.
- Claro, se eu não mora-se, não morava aqui. - diz Maria, suspeita.
- Porque é que estás assim com esse ar? - pergunta Ana.
- Estou um pouco, confusa, moras aqui? - diz Maria.
- Não, venho de Férias De Natal. - diz Ana.
- E de onde é que vens? - diz Maria.
Ana, com um ar triste, não responde.
- Podes-me dizer, ou não? - diz Maria
- Eu...eu..eu venho de Á... - diz Ana, e começa a perder a calma.

Ana, tinha perdido a calma toda.
- Não tenhas medo, diz-me o que querias dizer. -diz Maria feliz.
- Queres mesmo ouvir? - diz Ana, agora um poco com mais calma.
- Claro, mas antes, digo-te uma coisa, queres...- diz Maria, quando pára para Ana dizer a respostas.
- Se queres mesmo...eu sou de África, mas da parte dos não-pobres, vivo Cuba. -diz Ana com muito calma. - E se poder-te dizer, si claro, que quero ser tua amiga.
- Bem, agora fiquei um pouco confusa, podes repetir. -diz Maria, com medo.
- Eu sou de Cuba, da parte dos não-pobres e gostava de ser tua amiga. - disse Ana com grande esclarecimento.
Momentos de silêncio, passavam-se no portão da casa de Maria, até que se ouve um pingo no chão.
- O que foi? - disse Ana, a ver Maria a chorar.
- Nada...só queria dizer...Uau!...- diz Maria a gaguejar.
- Pensas, por ser de Cuba, querer-te roubar o dinheiro? - diz Ana com cara de alguém que curajosa e que não tivesse problemas por seu escura.
- NÃO!- diz Maria, agora a parar de chorar
- Então o que foi?- diz Ana muito admirada.
- É que em toda a minha vida, ninguém quis ser minha amiga por ser uma menina rica, mas tu deves pensar o contrário, que tenho muitas amigas e amigos. - disse Maria com muita coragem.
- Bem...eu pensava, o mesmo do que tu disseste, mas ninguém também quis ser minha amiga, por ser escura. - disse Ana muito surpreendida. - Posso-te só pedir um favor?
- Claro, o que é? - diz Maria a sorrir
- Podias abrir o portão? É aqui está muito frio e queria-te dar uma coisa.
- Claro! *O que será que ela me vai dar?* - diz Maria para Ana, mas depois pensa, para a sua cabeça.
O portão abre-se quando Maria carrega num botão e Ana entra.
- O que te queria dar era...-disse Ana para fazer um momento de suspanse.