Refeitório e Cantina

Kozeu agradeceu a Anastácia por ir preparar algo para Nazuna comer. Esta apenas sorriu quando Anastácia se apresentou. Quando o pequeno café estava pronto, ela se sentou em cima da pia e começou a comer.

Kozue sorriu para Anastácia.
- Inveja, por que? Uma mulher bonita como você com certeza deve ser casada, não? - Corou com a fala da muher. - Pode me chamar apenas de Kozue, não é necessário essas formalidades.




Asuna estava tão distraída que nem comeu nada no café da manhã. Despetou do transe ao ouvir Kou lhe chamar para a ronda.
- Claro, por que não? - Ela disse se levantando e tomando a lança na mão.

Os dois sairam do refeitório, Kou estava preocupado.

(Dia posta no prédio norte para irmos ver dos novos alunos <3 né?)



O Inácio deixou as mulheres sozinhas e foi tratar de limpar algumas mesas.

-Ok, então! Não sei muito bem o que você vai querer... - respondeu Nanami. - Acho melhor nós irmos lá mesmo, a professora não está muito bem de salto alto... - disse se levantando. Nanami estava com sono, mas se ela comesse algo, teria certeza que despertaria.

Guardou a garrafa discretamente num sitio apertado para não se ver. Lavava as mãos enquanto Nazuna comia. Virou-se para Inácio e agradeceu já que ele estava a limpar as coisas e virou-se para Kozue para falarem do dia a dia. Quando ela ouviu a palavra casada olhou logo para o anel e depressa voltou o olhar para ela.

-Ah! Obrigada, Kozue. - Já não usava formalidades nas frases. - Bem Kozue, Anastácia já foi e ainda é casada. - Mostrou-lhe o anel da mão esquerda. - Mas por infelicidade, meu marido e meu bebé fora mortos num incêndio. Ainda tenho marcas.

Mas aquela tristeza não deixou-a ir-se abaixo tão facilmente como muitas pessoas, voltou a meter um sorriso na cara e a ser orgulhosa do que era e do que lhe aconteceu. Ai Alfred, eles são uns anjos. Virou-se para Kozue e logo falou.

-Mas eles nunca desapareceram, estarão aqui. - Meteu a mão no coração de Kozue e depois no seu. - No coração. - Fechava os olhos e respirou fundo. - Bem então e a Kozue, ter marido certo? - Sorria muito abertamente para ela.

Kozue fez um gesto com as mãos, como se pedisse desculpas por tocar no assunto, porém anastácia não aprecia abalada.
- Tenha a certeza de que sempre estaram com você. - Ela sorriu, um pouco envergonhada. - Não, eu não tenho marido. Somos apenas e Nazuna.

- O que está errado, já devia ter arranjado um namorado. - A gaortinha disse, de boca cheia, enquanto tomava um pouco do leite que anastácia havia feito apra ela.

- Nazuna! - Kozue ralhou com a menina. - Não fale de boca cheia. E não comente uma coisa dessas na frente dos outros.



Break chegou ao refeitório, seguido de Kyo. Escolheu uma mesa para sentar. Lhe serviram um sanduiche com achocolatado. Com os olhos fechados, deu uma mordida no sanduiche e o colocou de volta no prato.

Apoiou a cabeça com a mão e ainda de olhos fechados, deu outra mordida. Ficou um tempo apenas segurando o sanduiche e provavelmente havia adormecido.

Hayato não prestou atenção no que diziam. Estava preocupado com Shigeru. Ontem, o garoto estava animado, feliz, alegre. Hoje, parecia que estava indo para um funeral.

Esperou o Shigeru sair do refeitório, e só então, resolveu segui-lo. Não queria que o garoto o notasse daquele jeito, afinal.

Acariciou Tontom um pouco, e o colocou no colo sem demoras. O gato parecia satisfeito.

- Estou saindo. - acenava para as pessoas da mesa, enquanto fazia seu caminho para fora do refeitório.

Satoshi entrou na cantina e viu que ja lá estava pouca gente. Pegou no seu comer e sentou-se.
Limitou-se a observar as pessoas que ainda la estavam.



Claire chegou à cantina como se fosse uma velha, mexendo nas costas. Adormecera nas quadras e, para além de ser desconfortável, ela desconfiava que vinha ali uma constipação.
Ela sentou-se e começou a comer, até ser interrompida.



Kaori chegou á cantina, sem se perder pelo caminho. Para ela, isso era um recorde.
Pegou no seu comer e reparou que tinha o cabelo todo despenteado. Olhou para Jin e esta revirou os olhos:
- Eu bem te avisei. - disse ela.
Kaori sibilou, com a chara que nem sequer tivera a decência de voltar atrás para lhe trazer um elastico pelo menos... - Preguiçosa!
- Ora essa, eu também tenho fome!
~- Mas nao é a ti que diriam que estás atrasada!
Kaori viu um elástico no braço de uma bonita loira e, desculpando-se, tocou-lhe no braço.
- Ano.... Pode emprestar-me um elástico? Eu juro que devolvo!




Mia olhou para a morena à sua frente e sorriu. - Claro, aqui está.
Jodi sorriu. - É um elástico com veneno? Mal-cheiroso? Tem pulgas?
- Jodi!
- Bah, nem pareço a tua chara T_T
Claire limitou-se a ignorar a conversa das duas e continuou a comer. Mia fez uma pequena vénia à morena e viu-a sair, ainda a agradecer-lhe.
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Ano - Interjeição "Huum"

Ficou no aos quando Kozue lhe disse aquilo, toco-lhe porque sabia que estariam mas nunca pensara em ouvir de outra pessoa. Riu com o comentário porque ela estava correcta.

-HAHAH! - Acalmou-se mais um pouco. - Mas sua filha ter razão, uma cara bonita como sua não pode ser desperdiçada.

Assim que a pequena acabara de comer meteu os pratos na bacia e continuava a falar com Kozue. Mas ela não tinha mais perguntas que fazer por isso ficou um pouco mais pensativa.

Kozue corou com a resposta. Não gostava de entrar naquele tipo de assunto, nem mesmo quando era adolescente. Nazuna terminou de comer e ficou balançando as pernas para fora da pia.
- Anastácia, por que se interessou em virar cozinheira?

- Interessada na vida dos outros Nazuna?

- Mais ou menos. Tenho que me assegurar de que ela não seja tão psicopata como a Sabrina.

- Quem lhe contou de Sabrina?- Brigou com a garota. - Nazuna, eu não quero você falando sobre esses casos aqui no colégio. Principalmente casos de assassinato. Desculpe Anastácia, esta aqui tem a lingua maior do que deveria.

Damen havia acabado de comer. Os professores falavam diversas besteiras, e, ele, como bom apreciador do silêncio, estava desconfortável.
Não se despediu, e saiu calmamente do refeitório, com a certeza de que ninguém havia o visto.

Mas estava errado.

-Bem... Eu sempre tive a paixão da comida e da cozinha. Mammochka ser cozinheira profissional e ensiar Anastácia algumas coisas. - Deparou-se que dizia umas palavras em Russo e parou. - Ai Anastácia não saber mesmo Japonês.

Ficou curiosa com aquela tal Sabrina psicopata e queria saber mais sobre tal coisa. Ficou olhando para a briga de mãe e filha. Acalmou Kozue e depois falou.

-Não faz mal! São apenas crianças. Mas... Quem ser essa Sabrina? - Fazia cara de curiosa. - Isso se poder saber!!

Encolheu os ombros porque poderia ter perguntado uma coisa que não devia e simplesmente fechou a boca.

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Mammochka = Mãe (Forma formal de dizer mãe, mama, mamãe...)

Kanae viu Damen sair da mesa silenciosamente. Pediu licença as pessoas e de longe começou a segui-lo.

Viu que este procurava algum lugar sem encontrar.



Kozue se acalmou depois das palavras de Anastácia.
- A escola tem alguns casos, que não deveriam ser comentados sem a devida autorização. A comida de Sabrina era impecável, mas ela nunca comentava qual o ingrediente secreto dela. Depois de algum tempo, descobriram que ela matava crianças e usava o sangue como tempero.

Anastácia meteu a mão no peito de agonia e com uma cara enorme de espanto. Ela não conseguia dizer nada apenas a sua expressão dizia tudo. Meteu a mão na barriga a pensar o que aconteceria se a sua criança fosse para esta escola naquela altura.

-Ah... N-niet... Não pode.

Sentou-se num banco e acalmou-se.

-Como? - Olhava para o chão com um ar de espanto enorme.

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Niet = Não.

Kozue assentiu para Anastácia.
- E acredite, esse nem é o pior deles. Mas Sabrina trabalhou aqui antes deste terreno vira ruma escola. Quando era uma hospedaria a 60 anos atrás.

- Não impediu que era virasse famosa. - Nazuna comentou, sem se abalar com o conto.

[adoro fik se pc 8D]



Kuko terminando com o café, saiu logo da cantina, não queria ficar mais tempo por lá.
Saiu a largos passos, em direção ao quarto.



Matsuo riu do comentário.
-Não deve estar acostumada! Eu também não gosto de saltos altos, mais uns saltinhos até vai, hm~?

-momentotopulandoòó-

Matsuo acompanhou Nanami e voltou e logo terminou de comer.
-Então.. - comentou limpando as mãos e sacudindo o ovo de Kao, essa reclamou alguma coisa, mas logo ficou quieta com o pedaço de pão que recebeu, mas logo se enfiou dentro do ovo Oo.. -Quer dar um passeio? Podemos ir a biblioteca, não sei. - disse.

Kyo foi com Break até à cantina.

Comeu rapidamente mas, ao olhar para o lado, constatou que o colega havia adormecido.




Mizuki chegou ao refeitório, poucos depois.

Imediatamente, viu Kyo e aproximou-se dele.

- Ohayo.
- Ohayo, Mizuki-chan! - ele sorriu.

Mizuki ficou alguns segundos a olhar para o seu colega.
- Etto... Que é que ele tem? - apontou.
- Acho que está a dormir.

Ela suspirou e deu um tapa na testa de Break.
Este acordou instantaneamente.

Kozue olhou as horas no relógio da cantina e tomou um susto.
- Já são quase, meio dia, está na hora da palestra.

- Eu acho aquela palestra muito chata, todo ano a gente tem que ouvir a mesma coisa.

- Não reclame. - Kozue lhe disse, enquanto se preparava para sair. - Venha você também, Anastácia.



Break deu um pulo da cadeira quando recebeu um tapa. Imendiatamente, afirmou:
- Eu estou acordado. - Percebeu Kyo e uma garoto o encarando. Olhou em redor e viu que ainda esta na cantina. Encostou a cabeça na mesa, enquanto resmungava.

- Eu quero dormir. - Logo depois, se lembrou que teria uma palestra naquele dia. - Ainda não perdemos a palestra, certo?



Erika estava na mesa com os outros professores, quando subtamente sentiu o celular tremer no bolso do casaco. Tirou e viu que havia recebido uma mensagem.
- Tudo pronto para a palestra.

Era uma mensagem da Presidente do Conselho. Se levantou, tento um estalo leve na cabeça de Izumi.
- Está na hora de tanger os cordeiros para o cerco. - Ela se referia a levar os alunos para o auditório.

Mizuki suspirou.
- Se levantares o traseiro da cadeira, não.

Kyo riu e levantou-se, encaminhando-se para a sala onde haveria a palestra, mas ficando à espera deles.
Mizuki e Suki seguiram-no, ficando depois à espera de Break.

Anastácia logo esqueceu aquele acontecimento todo da cabeça. Não se queria mais ferrar sobre aquele assunto.

-Pa-les-tra? - Ela ficou muito confusa do que significava aquela palavra. - Muito bem.

Ela levantou-se com algum esforço e arregaçou um pouco mais as mangas. Virou-se para o Inácio com mais um dos seus sorriso.

-Então senhor Inácio? Iremos?

Lexi continuou conversando com Lexi e Stefan quando este se levantou da mesa.
- Aonde pensa que vai?

- Trocar de roupa. Para a palestra precisa do uniforme.

- Já? - Lexi resmungou enquanto se levantava.



Break simplesmente seguiu Kyo, ainda sonolento.

Tanto Kyo como Mizuki estavam já nos seus uniformes, daí que não tivessem de ir mudar de roupa.

Dirigiram-se, com Break, até à entrada do lugar onde iria ser a palestra.

Remie estava a viajar, pensando em diversas coisas e em nada ao mesmo tempo.

Olhou para o relógio da cantina, e notou que já era tarde.

- Está tarde! -ele falou perplexo. - Vamos rápido! - levantou-se rapidamente.

Pegou nos pulsos de Lexi e Stefan, e saíram em velocidade da cantina.


Yuuto viu os professores saírem do refeitório. Despediu-se de Renée e Jacques, e fez o mesmo.

Enquanto as mulheres falavam o Inácio tratou de arrumar as loiças nos armários (já limpas 8D). Anastácia chamou-o para irem para a palestra.
- Sim, vamos! - sorriu gentilmente para as três.

Saíram, trancaram a porta e foram para o auditório.

Spoiler:

-Claro! - respondeu Nanami que já estava muito mais acordada. - vou ver se tem alguns livros de poemas para eu me inspirar. Na verdade, não sou de ler livros, mas estou tentando fazer o melhor para prosseguir minha carreira. - Nanami sorriu para Matsuo. Já viu que estavam fechando a cantina e saiu acompanhada por Inácio e Matsuo.

Renée e Jacques terminaram de comer e ficaram algum tempo conversando. Logo em seguida, foram para o Auditório.